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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Mundo Evangélico - Nº 241

O Mundo Evangélico
Noticiário Cristão Internacional
Ano IV – N° 241– 02/12/10
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A violência às portas da igreja
Crimes vitimando crentes são cada vez mais comuns, trazendo perplexidade à comunidade evangélica.
Por Mauricio Zágari
O crime, ocorrido no fim de março, ganhou as páginas dos jornais de todo o país. A estudante Karla Leal dos Reis, de 25 anos, voltava para casa, na região central do Rio de Janeiro, na companhia do pai, o porteiro Carlos Antônio dos Reis, e da mãe, a vendedora Iolete Fátima Leal dos Reis, após participar de um culto na Igreja Assembleia de Deus da Penha, subúrbio da cidade. A família foi abordada por três assaltantes, por volta das 20h de um domingo, após descer do ônibus. Depois de entregar tudo o que lhe foi exigido, Karla pediu a um dos bandidos que lhe devolvesse o crachá da empresa onde trabalhava como estagiária de administração e sua Bíblia. O criminoso a atendeu, mas, momentos depois, sem nenhuma explicação, disparou na estudante pelas costas, atingindo sua nuca. Karla morreu com o livro nas mãos. No momento do sepultamento, sua mãe ergueu um clamor a Deus: “Senhor, minha filha está descansando em teus braços, mas me dá um consolo. Acalma esta cidade e o rapaz que fez isso, para que ele venha à tua casa. Conforta o coração aflito da mãe dele e de todas as mães que sofrem como eu”. Continue lendo
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Juntando os cacos
Igrejas hispânicas nos EUA enfrentam a crise das hipotecas e reformulam ministérios para socorrer fiéis que perderam tudo.
Por Tony Carnes
O pastor Johnny Murillo tem sido frequentemente solidário com os membros de sua congregação no Centro Cristão de Adoração, em Sacramento, Califórnia (EUA). Mas quando um dos fiéis foi ao seu escritório no Natal de 2006, em pânico e desesperado para livrar seu lar da execução da hipoteca, levou um susto. “Sei pelo que você está passando”, Murillo lhe disse. “Existe uma saída”. Ele realmente sentia o drama na própria pele e acreditava que havia uma solução. O problema é que, naquele momento, ele não sabia qual era. Sem que ninguém soubesse, Murillo também estava enfrentando problemas com a hipoteca. Mas não apenas a sua casa estava ameaçada. A igreja também estava lutando para pagar as prestações da propriedade onde se reunia. Continue lendo
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Ficamos insensíveis”
Autor de "Cristãos ricos em tempo de fome" e de "O escândalo do comportamento evangélico", Ronald Sider faz suas críticas com amor.
Por George Guilherme
Ronald Sider não é um cristão comum. Não por ser PhD em história da Reforma por Yale, uma das mais prestigiadas universidades dos Estados Unidos, ou por ter escrito um livro que é considerado referência cristã no século 20, Cristãos ricos em tempo de fome, que já vendeu mais de 400 mil cópias. É que, aos setenta anos de idade, ele é testemunha de uma mudança de comportamento da Igreja Evangélica, que, no seu entender, fez dela uma instituição mais insensível em relação ao mundo que a cerca. “Ficamos maiores, mais ricos e mais famosos”, sintetiza. Tal conclusão é a base do inquietante trabalho de Sider. Teólogo, professor, palestrante, fundador e presidente do ESA (Evangelicals for Social Action – “Evangélicos por Ação Social”), ele é um ativista da igualdade. E o faz pelo viés do convencimento dos cristãos acerca da justiça social. Continue lendo
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Um povo crente
Embora alardeado, número das pessoas sem religião na sociedade brasileira é mínimo – e até elas acreditam em Deus.
Por Valter Gonçalves Jr
Quem tem passado os olhos sobre os jornais e revistas dos últimos meses não terá muitas dúvidas em afirmar: não há lugar para o cristianismo no chamado espaço público do Ocidente neste século 21. Esse espaço pertence a agnósticos, a ateus ou aos genericamente chamados de “sem religião” – gente que não se sente identificada por nenhum sistema de fé ou instituição religiosa e que, por isso, estaria mais apta a lidar adequadamente com o pluralismo da sociedade pós-moderna. Esse é o tom do mundo político, do meio acadêmico e da grande imprensa ocidentais. Num contexto como este, aumenta a preocupação com números. E pesquisas relacionadas à confissão religiosa são acompanhadas com interesse em todo planeta. Continue lendo
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Observador do seu tempo
Dirigente da Igreja Cristã Nova Vida, Walter McAlister fala do legado do pai e constata que a fé evangélica mudou muito.
Por Carlos Fernandes
Durante muitos anos, a voz de sotaque inconfundível foi familiar aos crentes brasileiros: “Que Deus os abençoe rica e abundantamente”, dizia o fundador da Igreja Pentecostal de Nova Vida pelas ondas da Rádio Relógio Federal. O missionário canadense Robert McAlister, carinhosamente conhecido no Brasil como bispo Roberto, teve papel destacado na inserção do Evangelho entre as classes médias urbanas. A denominação que fundou ajudou a mudar o conceito da sociedade acerca dos evangélicos – e, passados dezesseis anos de sua morte, seu legado é incontestável. “Ele deixou um exemplo de seriedade e valorizou a vocação pastoral”, diz, com orgulho, seu filho e sucessor no ministério, Walter McAlister Jr. Continue lendo
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Padecemos, pois muitos males afligem-nos; nós, a Igreja, por mania gastamos energia e tempo à procura de formas de gastarmos mais energia e tempo. Fazemos muito por muitas pessoas, mas nossas ações se diluem ao invés de nos concentrarmos e atacarmos um problema por vez.

Gasto tempo burilando a mente em busca de ideias que provoquem a fé e a disposição da Igreja; sonhamos fazer as "coisas grandes" e "as ainda maiores" ao mesmo tempo. Fui chamado pra cuidar de mendigos e obedeci; mesmo que pra isso tenha desobedecido a disposição superior de cuidar de uma igreja.

Entretanto, sofro do mesmo mal que assola-nos como igreja, "síndrome de onipresença"; outro dia li algo em Ultimato e em seguida, um flagrante xilique de onipresença me afligiu entre ser voluntário no Haiti ou evangelista em Cuba; (por telefone a Elê me mandou sossegar o facho, “Uma aflição missionário-geográfica absurda! O sertão baiano ta de bom tamanho.”) Continue lendo
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"Quem se ajoelha Diante de Deus,
não se curva diante das dificuldades”

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