Um pedido aos missionários brasileiros
Amigo missionário brasileiro,
Ao escrever, presumo que agência e igreja são parceiras nas decisões de envio e acompanhamento de nossa atuação missionária.
Encontro-me regularmente com líderes e missionários. Percebo que a nossa força missionária tem muitos pontos positivos. Mas manifesta-se numa minoria comportamentos bem independentes, ao tornarem-se agenciadores de novos missionários. Nesse caso, passam a facilitar a chegada de novos missionários, sem que estes passem pelos critérios de seleção, treinamento/orientação e envio de agências estabelecidas e experientes. Continue lendo
Encontro-me regularmente com líderes e missionários. Percebo que a nossa força missionária tem muitos pontos positivos. Mas manifesta-se numa minoria comportamentos bem independentes, ao tornarem-se agenciadores de novos missionários. Nesse caso, passam a facilitar a chegada de novos missionários, sem que estes passem pelos critérios de seleção, treinamento/orientação e envio de agências estabelecidas e experientes. Continue lendo
Muçulmanos atacam igrejas domésticas em Java
INDONÉSIA (48º) - Em torno de 200 manifestantes de organizações islâmicas radicais de Java Ocidental invadiram o culto de várias igrejas domésticas em Bandung, distrito de Rancaekek da ilha (no domingo, 12 de dezembro), e, no caso de uma delas, empurraram para a rua com violência os mais de 100 participantes da celebração.
Membros de entidades indonésias de “defesa do islamismo” chegaram acompanhados de unidades da Polícia Civil de Rancaekek, interromperam o culto, expulsaram os membros, e lacraram o casarão que vinha sendo utilizado pela Igreja Protestante Betânia Huria Kristen Batak (HKBP), deixando outras denominações que utilizavam o imóvel para seus cultos sem local para se reunir.
Nominalismo evidente no Brasil
É preciso rever conceitos...
Irmãos, é muito difícil cumprir a tarefa de expansão do Reino. Isso envolve vidas alcançadas. Vidas alcançadas valem muito e são cobiçadas por forças malignas com muita intensidade.
O processo de discipulado - por décadas equivocado, distorcido - pariu uma geração superficial, refém de resultados imediatos.
A carnalidade da liderança na qual estamos inseridos (não me excluo) é no mínimo, comprometedora. Se não houver uma intervenção miraculosa do Espírito Santo, continuaremos a expandir, aos trancos e barrancos, uma igreja franksteiniana, uma aberração inofensiva à organização dos anticristos.
Kit anti-homofobia para crianças
Ele nem foi lançado oficialmente, mas o kit anti-homofóbico, aprovado numa reunião de duas comissões, uma envolvendo o MEC e outra contra a homofobia, promete ser muito polêmico. A intenção é distribuir o kit em pelo menos 6 mil escolas públicas.
O kit, aparentemente, tem por objetivo combater a homofobia, desde a mais tenra idade. No entanto, ao que tudo indica, ele objetiva influenciar nossas crianças em sua formação.
Introduzir nas escolas um kit que traz dois vídeos tentando combater a homofobia, poderá, no final da história, estimular a prática homossexual. Acompanhando as últimas notícias sobre o assunto, nas várias mídias, e, particularmente pelo Correio Brazilense, soube que um dos vídeos mostra um adolescente se apaixonando por alguém do mesmo sexo e, logo depois, assumindo sua homossexualidade. No outro, duas meninas de 13 anos aparecem se beijando. Continue lendo
Cristãos árabes enfrentam onda de perseguição
ORIENTE MÉDIO - Cristãos no oriente correm o risco de desaparecer na região onde o cristianismo começou, com o nascimento de Jesus Cristo.
Os cristãos árabes vivem uma crise demográfica. Dos montes do Líbano aos caldeus iraquianos, passando pela Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, o cristianismo oriental enfrenta uma das maiores adversidades de sua história, com perseguições em Bagdá e no Cairo e emigração em massa em Beirute, nos territórios palestinos e em Israel.
Egípcio paga alto preço por se
converter a Cristo
EGITO (20º) - Um egípcio que deixou o islã para se tornar cristão, e que por isso perdeu sua esposa, seus filhos, e o seu negócio, pode também perder a liberdade, acusado judicialmente de “difamação” ao islã.
Ashraf Thabet, de 45 anos, está sendo processado por difamar uma religião reconhecida, Artigo 98f do Código Penal Egípcio. As acusações se baseiam na busca de Thabet por uma realização espiritual, que durou seis anos, período em que ele expressou suas dúvidas a respeito do islã e revelou às pessoas que estava aprendendo sobre Jesus Cristo. “Não havia relacionamento espiritual entre eu e Deus no islã. Tudo era baseado no medo e na rotina”, ele revelou.
Ashraf Thabet, de 45 anos, está sendo processado por difamar uma religião reconhecida, Artigo 98f do Código Penal Egípcio. As acusações se baseiam na busca de Thabet por uma realização espiritual, que durou seis anos, período em que ele expressou suas dúvidas a respeito do islã e revelou às pessoas que estava aprendendo sobre Jesus Cristo. “Não havia relacionamento espiritual entre eu e Deus no islã. Tudo era baseado no medo e na rotina”, ele revelou.
Perdidos no meio das mudanças
Para o sociólogo Christian Smith, a nova geração de adultos cristãos enfrenta o paradoxo entre a liberdade e a indecisão.
Por Katelyn Beaty
Por Katelyn Beaty
O liberal francês Alexis de Tocqueville escreveu, no século 19, que “quando há uma ausência de autoridade, tanto na religião ou na política, os homens logo se amedrontam com a independência ilimitada com a qual são confrontados e com a inquietação constante de tudo”. Suas palavras atravessaram quase 200 anos para ganhar novo significado nessa tal de pós-modernidade. As duas áreas citadas pelo autor do clássico Democracia na América – coincidência ou não, justamente aquelas que, costuma-se dizer, não se deve discutir – parecem padecer da falta de valores mais sólidos. Por outro lado, a multiplicidade de oportunidades e a decadência dos modelos clássicos de poder têm moldado uma geração em crise consigo mesma e com a figura da autoridade. No mais das vezes, Deus acaba indo de roldão na confusa mistura de ego, consumo e imaturidade que caracteriza a vida dos cristãos do século 21, principalmente aqueles que estão chegando agora à idade adulta. Continue lendo
Muito mais do que dois mártires
Por Sarah Pulliman Bailey
Uma das nações mais envolvidas em missões transculturais de evangelização e assistência social, a Coréia do Sul passa por um momento de crise em sua vocação missionária. O assassinato de dois obreiros coreanos, mortos no Afeganistão em julho passado quando realizavam trabalhos evangelísticos e humanitários naquele país, provocou uma forte reação de diversos setores – inclusive, no governo e dentro da própria Igreja nacional. No centro dos debates, questiona-se a validade da obra missionária em regiões de alto risco e o custo humano que ações do gênero podem acarretar. A situação pode fazer com que a Coréia do Sul, que ocupa a segunda posição mundial no envio de missionários ao exterior – são cerca de mil por ano, um contingente menor apenas que o comissionado pelas igrejas dos Estados Unidos –, mude de posição em relação às missões cristãs ao redor do mundo. Continue lendo
Nossa sutil hipocrisia
Emil Brunner disse certa vez que, em sua caminhada histórica, a igreja oriunda da Reforma procura automaticamente o engessamento de uma crescente e perene institucionalização, matando o caráter orgânico, vivo e livre da igreja. Brunner identifica o início da institucionalização da igreja quando o apóstolo Paulo normatiza o sacramento da Ceia em 1 Coríntios 11. Discordo do teólogo, pois creio que a semente dessa institucionalização é bem anterior, e pode ser encontrada nos embates travados entre os fariseus e o Crucificado. Nesses embates, os fariseus, que eram professores da Lei, e que deveriam, por dever de ofício, conhecer as Escrituras, as negam ao reclamarem contra a terrível falha de Jesus em curar num sábado. “Era só o que faltava!”, diziam eles. Em sua sutil hipocrisia, os fariseus da época de Jesus ficavam chateados com a falta de modos do Senhor, que comia sem lavar as mãos, mas não se importaram em corromper um processo jurídico contra ele, ao comprar testemunhas e permitir correr o julgamento no Sinédrio à noite, o que era ilegal à época. Clique aqui e leia mais…